terça-feira, 27 de julho de 2010

Boas inteções
bebidas
drogas
Gente
Gente
Dedos
Dentes

Eu prefiro um pau do chão!

MUAHAHAHAHAHAHAHA RRRRRRRRRRRR

sábado, 24 de julho de 2010

Cérebro algo cansado

Estou aqui com um turbilhão de ideias na cabeça, acumuladas há anos talvez… Não que eu seja muito velha, mas contudo, considero que não estou a manifestar-me o suficiente acerca daquilo que mais me tem revoltado ultimamente: A pressa.
As pessoas correm… Não ouvem… Sim… Eu também sei que esta é a temática em voga dos grandes pensadores de toda a contemporaneidade… ou talvez não… Mas inquieta-me…
Andei a ler umas coisas nos últimos cinco anos, e ao contrário do que seria esperado para uma menina de olhos verdes, que canta Lady Gaga de vez em quando (SEMRE!), anexando o facto de estar a ser constantemente minada por este mundo de informação gratuita, decidi tomar uma posição... Não me vou esforçar minimamente! Ou seja… Poderei considerar este “não me esforço” um paradoxo? (Ai gosto tanto desta palavra!) Sim! Poderá ser um paradoxo, se de longe observássemos todos uma filha infindável de gente cheia de PRESSAAAA! É tão simples, se não estivermos em urgência constante… Sim… Também sei que é difícil realmente, seguir em frente na calmaria num panorama em que se encontram muitas pessoas com o mesmo intuito sonhador… Mesmo assim, cansada como me encontro neste momento (Não sei se é cansada, se é encolerizada mas…) a única referência que me ocorre, quando se encontram muitas pessoas juntas pela arte é sem dúvida nenhuma o WOODSTOCK!
Pronto, acho que é esse o cenário em que me encontro nesta fase da minha atribulada vidinha… WOODSTOCK!
Bem-haja e… Força! Força para vocês… Força para mim… Pode ser que regresse em força, a escrever com a mesma ou mais regularidade de desde então…
Um Beijo para todos os que se sentem à vontade para me corrigir! Agradeço-vos incondicionalmente! (Condição? Desta palavra já não gosto muito…)

"Ouviiir"

"Enquanto estivermos vivendo uma experiência, deveremos entregar-nos ao acontecimento e fechar os olhos, não permaneceremos contemplativos durante tal experiência. Pois isso estragaria a boa digestão do acontecimento: em vez de ganharmos em sabedoria, sairíamos dele com uma ingegistão." Frederich Nietzche in Humano demasiado humano