quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Inútil Paisagem

Mas pra quê... Pra quê tanto céu, pra quê tanto mar, pra quê? De que serve esta onda que quebra, e o vento da tarde, de que serve a tarde? Inútil paisagem...
Pode ser que não venhas mais, que não voltes nunca mais... De que servem as flores que nascem pelos caminhos, se o meu caminho sozinho é nada... é nada... é nada...

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